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do subúrbio carioca
ao cerrado sulmineiro

Marquinhos nasceu na Praça XV, coração do Rio. Viveu infância e adolescência em Coelho Neto, subúrbio carioca. Logo ali, ao lado de Acari. Criado por família de poetas e compositores, iniciou seus estudos de violão no próprio lar. Seus tutores já lhe desafiavam para iniciar a arte da composição desde sempre.

Em 1998 estabelece residência em Ouro Preto, onde conhece Caê Guimarães, poeta e escritor. Esta dupla compõe as principais músicas para os primeiros dois álbuns.

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Em 2000, transfere-se para Alfenas, cerrado do Sul de Minas, onde reside até hoje. Uma lesão neoromuscular no braço esquerdo diminui parte dos movimentos de suas mãos, e por alguns anos o violão torna-se um amigo exposto em uma parede da sala.

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Com o isolamento social devido à pandemia por coronavírus, manuscritos são encontrados ao organizar a casa para o home office. E as ideias retornam. E a mão esquerda já não parece um empecilho. E as possibilidades se apresentam. Nesta época, conhece Thiago Santos, o Ouvidedo, com quem constroi os arranjos para o primeiro álbum e, para além, desenvolve uma nova parceria não somente para a produção musical, mas para trabalhos diversos, dentre eles algumas composições.

 

Em 2022, sob a regência de Ouvidedo, Marquinhos passa a integrar a Orquestra Popular da UNIFAL-MG. Aquela que era uma obra de admiração, passa a ser parte de sua vida e descortina infinitas possibilidades de pensar sobre a música, sobre seus desdobramentos, sobre o quê ela representa.

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Marquinhos acumula peças compostas para diversos álbuns. Tempos em inícios e reinícios.

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